Bildade sustenta que o homem não pode, sem presunção, justificar-se diante de Deus
1 Então, respondeu Bildade, o suíta, e disse: 2 Com ele estão domínio e temor; ele faz paz nas suas alturas. 3 Porventura, têm número os seus exércitos? E para quem não se levanta a sua luz? 4 Como, pois, seria justo o homem perante Deus, e como seria puro aquele que nasce da mulher? 5 Olha, até a lua não resplandece, e as estrelas não são puras aos seus olhos. 6 E quanto menos o homem, que é um verme, e o filho do homem, que é um bicho!
Terceira fala de Bildade
Cap. 25
Pode o homem ser justo diante de Deus?
1 Então Bildade, o suíta, tomou a palavra e disse:

2 “A Deus pertence o domínio
e o poder;
ele faz reinar a paz
nas alturas celestes.
3 Será que é possível contar
os seus exércitos?
E sobre quem não se levanta
a sua luz?
4 Como pode o mortal ser justo
diante de Deus?
E como pode ser puro
aquele que nasce de mulher?
5 Eis que até a lua não tem brilho,
e as estrelas não são puras
aos olhos dele.
6 Quanto menos o homem,
que é larva,
e o filho do homem, que é verme!”